SALGADA SAUDADE Caindo dos meus olhos grosso pranto. Fazendo minha alma então salgar. Aos poucos a saudade a desaguar. E tanta água transformou-se em manto. O nosso amor findou-se como o canto. Que uma orquestra deixou de tocar. A prima-dona deixou de entoar. E então roubou o amor que era santo. Restou-me só o choro enxugar. E junto co'a saudade a acompanhar. Caminho no jardim, o meu recanto. Um dia essa saudade vai acabar. Então renovarei o meu amar. E com o meu amor, feliz, portanto. Regina Madeira "imagem do Google" Regina Madeira
Enviado por Regina Madeira em 10/02/2014
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