DE NOVO DRUMMOND
O poeta levantou do seu descanso, Fez do Doce, o seu rio, seu remanso, E nas pedras começou a poetar. Mil palavras vão saindo no seu lanço, Com as águas vê o canto, seu balanço, São memórias, muitos versos a rimar. O poeta assim ressurge, volta à vida. Pede à Deus sua bênção, a guarida, Nas estradas da poesia a versar. O descanso o refez,uma saída, Deixa a morte, sua estrada tão florida, A cadeira foi negada, tão sentida, Mas o povo deu-lhe banco a sentar. O poeta está bem vivo agora, Escrevendo suas laudas toda hora, Companheiros e amigos a ocupar. Quem escreve pega a pena sem demora, O ditado chega ao dia na aurora, Quem é ágil, mais depressa vai grafar. O poeta diz assim os novos versos, Dita as letras explodindo no Universo, Editoras disputando publicar. O poeta só sorrindo é diverso. Quem conhece o seu jeito controverso. Sabe ler sua obra sempre num clicar. Regina Madeira "imagem do Google" Para o texto DIÁLOGO COM CARLOS DRUMMOND de Divino Angelo A presente obra é uma singela homenagem ao poetas Carlos Drummond de Andrade e Divino Angelo pela beleza de suas obras. ************************************ Boa tarde, amigos Recantistas, estou de volta, graças à Deus. Obrigada a todos que com carinho, visitaram meu cantinho esses dias. Abraços carinhosos Regina Madeira
Enviado por Regina Madeira em 03/07/2013
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