QUIETUDE INTERNA Ouço os passos que transitam na calçada. Calmamente pois é alta madrugada. E a quietude é como asas a abraçar. Quem passeia, mente alheia, pensa nada. Sua alma se alonga na passada. Pois é cedo, nada pode perturbar. O passeio é velado pela lua. Que altaneira, trajetória que é sua. Tão faceira pela noite a pratear. As estrelas iluminam toda a rua. Faiscantes, a beleza acentua. Viajoras, são parceiras do luar. Quem caminha não precisa de lanterna. Pois a luz vem da quietude interna. Conquistada pelo lento meditar. Uma prática tão antiga e bem moderna. Traz ao homem doce aura, sempre terna. Radiância transmutada em amar. Estrela Radiante "imagem do Google" 14/03/2013 **************************************************** Regina Madeira
Enviado por Regina Madeira em 15/03/2013
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