O corcel segue adiante seu caminho, Ninguém sabe de onde veio, Ninguém sabe para onde vai, Ergue as patas, a cabeça altaneira, E dispara pela estrada, sempre em paz. Quem o vê, só enxerga a liberdade, Que em seu peito faz morada, Não tem medo do assalto da estrada, Pois enfrenta tudo com facilidade. A viagem é sempre longa ou sem volta, Pois sua alma não conspira com a revolta. Vai traçando seu destino, com amor. A inveja é sentida pelo homem, Cuja alma os grilhões já lhe consome, Sendo escravo desta sua grande dor. Estrela Radiante "Imagem do Google" Regina Madeira
Enviado por Regina Madeira em 24/04/2012
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