UM BUQUE DE ROSAS VERMELHAS FOI TUDO QUE RESTOU DO NOSSO AMOR UMA FUGAZ E MERA CENTELHA QUE ILUMINA MINHA ALMA NESSA DOR. ATÉ A AVE QUE CANTAVA LÁ NA TELHA, EMUDECIDA, POUSOU NO CAULE DE UMA FLOR E ATÉ QUEM PASSA, NUM CONSOLO SE AJOELHA, PARA CHORAR E DAR UM POUCO DE CALOR. QUEM ESTÁ DE FORA, NO MOMENTO ME ACONSELHA, A APAGAR, DE VEZ, O MAL, ESSE FUROR, E ME AMARRAR EM NOVO AMOR EM NÓ DE AZELHA, BANHANDO A ALMA, EM CACHOEIRA, SEM PUDOR. 'IMAGEM DO GOOGLE' Regina Madeira
Enviado por Regina Madeira em 07/03/2012
Alterado em 07/03/2012 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |