DESTINO INCERTO
Sentada debaixo
De um eucalipto.
Em frente a outro,
Que disposto em fila.
Estou a beira da estrada,
Estrada estreita, cheia de curvas,
Certos percursos são tão tortuosos.
Cobertos de pedras ponteagudas.
Sinto aquele cheiro no ar,
É um odor de mato,
Que qual fino extrato,
Quer me embriagar.
Solto meu pensamento,
Ao sabor do vento,
Mas em algum momento,
Tenho que voltar.
Texto começado por Maria Izabel e terminado por Regina Madeira - Estrela Radiante
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